terça-feira, janeiro 24, 2017

A caridade

A caridade é uma virtude e há muita gente que a tem e que a exerce! Às vezes esse exercício é feito em grupo ou integrado em organizações filantrópicas, facto que pode distorcer a compreensão quer da sua origem quer dos seus limites. Mas na verdade a virtude é uma graça eminentemente individual, tem a ver com a pessoa que a pratica mas também por quem a recebe. Isto faz sentido teológico porque a salvação da alma humana é, e nem podia deixar de ser, individual. Não se chega ao céu acompanhado. E de nada nos servem cartas de recomendação que não tenham sido escritas por nós. Estas linhas servem especialmente para mim mas também se podem aplicar ao mundo tal como hoje o conhecemos. Um mundo onde se fala muito em solidariedade fazendo-nos crer que existe uma caridade universal obrigatória em relação a conjuntos específicos de pessoas! Desde ‘os mais desfavorecidos’, que alimentam políticas eleitoralistas suicidárias, até aos ‘refugiados’, conceito suficientemente vago para servir interesses pouco caritativos, tudo serve para confundir a verdadeira caridade. E basta aferir os resultados para confirmarmos o erro: - no plano interno ‘os mais desfavorecidos’ não cessam de aumentar, e quanto aos ‘refugiados’ a situação não pode ser pior! Em nome de uma suposta solidariedade a Europa está a sofrer uma verdadeira invasão islâmica! Sabemos que é assim porque estes refugiados não querem ser assimilados. Pelo contrário, pois é da sua natureza, querem é assimilar-nos. Só não vê quem não quer.
Aqui chegados é urgente pensarmos bem no que andamos a fazer. Que mundo queremos legar aos vindouros?! Por este caminho não haverá caridade.



Saudações monárquicas

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