sábado, fevereiro 16, 2013

Um país de excessos!

Se Portugal fosse um teatro, se o drama ou a comédia fossem sujeitos a uma crítica fina, (como agora se diz), eu diria que existem demasiados actores a representarem o mesmo papel e o mesmo personagem!

E qual é esse personagem tão do gosto nacional! É fácil de adivinhar, basta pôr os olhos no palco e logo se descobre ‘o funcionário público’ em todo o seu esplendor! Imensas vozes, imensas entradas, imensas deixas, para usar uma linguagem mais de acordo com a arte. Ele é o bloco de esquerda, ele é o partido comunista, eles são ‘os verdes’, ele é o partido socialista, ele é (pelo menos foi) o chamado partido social democrata, e depois são, como é óbvio, todos os sindicatos que se prezem, a começar na UGT e a acabar (em grande) na Intersindical! É caso para respirar fundo e deixar escapar um longo… ‘uff’! Para concluir logo de seguida: - tamanha representação traz água no bico e mais não posso dizer, a não ser… pobre orçamento de estado! É que os impostos, assim, não descem. Ai não descem não.



Saudações monárquicas

Sem comentários: