quarta-feira, março 30, 2011

O Brasil, claro

O Brasil, Cabo Verde, Angola (e Cabinda), os povos da Guiné, São Tomé e Príncipe, Moçambique, a Índia lusíada, Macau, Timor, e quem se sentir parte de uma grande comunidade cultural, com raízes na história e no coração, comunidade de interesses portanto, onde cabem a economia e as finanças, desde que não se passe a vida a falar de dinheiro. Uma comunidade assim tem futuro porque representa o futuro. O contrário da união europeia, que nos marginaliza, que nos escraviza, que alimenta a dependência, que serve apenas a alguns e onde tudo se resume a mais juro menos juro. Uma união assim, baseada na usura, não tem futuro, vai por certo implodir. São estas as perpectivas, e é bom que Portugal se despache, que reencontre rápidamente o seu caminho. Naturalmente que uma comunidade lusíada necessita de uma representação à altura, representação que só pode ser assegurada por um Rei. Um Rei que se confunda com a história da própria comunidade. Que pode continuar com os seus presidentes da república/chefes de governos, representantes efémeros, parcelares, descontínuos, desde que não interfiram na perenidade do projecto ou, o que seria pior, se arroguem naquilo que não são, nem podem ser.

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Saudações monárquicas

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