terça-feira, maio 30, 2017

É fartar vilanagem!

Insaciáveis, os partidos mandam os seus deputados à província para recolherem, baseados na pura fama, os votos disponíveis nas próximas eleições autárquicas!

É esta a primeira conclusão a que chegamos quando nos informam que cinquenta deputados da assembleia da república se preparam para concorrer a tal evento!

A segunda conclusão é que vale tudo na guerra partidária! Desde câmaras municipais, juntas de freguesia, assembleias municipais, onde houver um tacho a conquistar, há um deputado para o rapar!

A terceira conclusão também me parece óbvia e pode até ajudar-nos a resolver um problema constitucional! Estes cinquenta deputados, ao disponibilizarem-se para ocupar um cargo numa autarquia é porque têm pouco trabalho para fazer na AR. São portanto dispensáveis, reduzindo-se assim e por esta bitola o número de deputados a eleger no futuro. Passávamos de duzentos e trinta para cento e oitenta, o que sendo muito, sempre seria melhor.

E temos uma quarta conclusão que é no fim de contas um corolário da anterior! Se o mesmo deputado tanto pode servir para resolver o saneamento básico de um concelho como para resolver o saneamento básico da nação, isso significa que podemos eliminar uma das eleições! E assim por portas travessas chegávamos à desejável eleição por círculos eleitorais, que seriam as autarquias, e toda a gente passava a conhecer os deputados que elege!

Infelizmente há uma última conclusão a retirar e que contraria todas as outras. Nem os partidos, nem os deputados, governo ou presidente, estão preocupados com este problema. Para eles nem sequer há problema pois quanto mais poder tiverem, melhor. E vem-me à memória o desabafo do herói de Alfarrobeira!



Saudações monárquicas 

segunda-feira, maio 29, 2017

Segurança contra o terrorismo!

Leio que o Japão está mais avançado do que nós ocidentais no que respeita a medidas de segurança contra emigrantes, nomeadamente muçulmanos. Precisam de autorização de residência e não sei que mais e assim têm conseguido combater eficazmente o terrorismo de origem islâmica!

Ora bem não duvido que o Japão esteja mais avançado que o actual ocidente em imensos aspectos mas não nas questões especificamente securitárias. Especialmente se pensarmos nos arsenais e outros meios que Estados Unidos e Europa gastam com a prevenção do terrorismo. Sem falar nas frentes de batalha. O problema na minha óptica é de outra ordem e deve colocar-se noutro plano.

No Japão não há cisões nem perdas de identidade como acontece hoje na Europa e em todo o Ocidente. Os japoneses gostam da sua cultura, do seu modo de vida, e ninguém no Japão questiona o imperador, símbolo dessa mesma cultura. No ocidente acontece o contrário, tudo é motivo de divisão e confronto. Pior, o cristianismo, outrora cimento da unidade, é hoje o alvo preferencial de jacobinos e laicistas. Neste terreno o Islão não precisa de vistos de entrada ou permanência. Entra e conquista.



Saudações monárquicas

sexta-feira, maio 26, 2017

O Ronaldo do Ecofin!

Voltemos pois aos consumos que a ressaca já aperta e esgotado o Mourinho de ontem temos agora o Centeno em doses de cavalo! Promovido a Ronaldo pelo ministro das finanças alemão, Centeno garante que não foi ele mas o povo português quem descobriu um novo caminho marítimo para a dívida. Ele, Centeno, só ía ao leme! E não disse mas percebeu-se que está disponível para ensinar a Europa a navegar! Quem está a adorar estas viagens psicotrópicas são os comandantes Marcelo e Costa que se calhar já antevêem, duas cadeiras no Olimpo, a estrear.

Noutro contexto mas sobre o mesmo assunto escrevi um comentário no Observador que dizia mais ou menos o seguinte: - Os cucos põem os ovos nos ninhos dos outros pássaros para que estes os choquem destruindo entretanto os ovos que lá estão. Em resultado disto nascem cucos. Este governo faz ao contrário, choca os ovos dos outros e quando nascem os passarinhos diz que são dele! A única dúvida que tenho é que não sei bem que nome é que se dá a estes passarões! Se alguém puder ajudar…



Saudações monárquicas 

quinta-feira, maio 25, 2017

Dom Sebastião sabia!

Quatrocentos anos é uma fagulha na era do universo e é muito pouco na história da humanidade. Por isso recuar a Alcácer Quibir é mais fácil do que parece para explicar a enorme gravidade da derrota e das razões, tantas vezes desvalorizadas, que levaram o rei português a combater os infiéis nas areias do Magrebe. O certo é que desde aí o flanco sul da Europa ficou definitivamente escancarado às investidas do Islão.

Hoje não restam dúvidas que aquilo a que chamamos terrorismo não é mais do que um episódio de uma longa luta entre duas maneiras diferentes de ver o mundo, ou porque não admiti-lo, entre duas religiões. Uma mais apelativa e que cresceu em progressão geométrica desde o ano 620! A outra mais verdadeira e por essa razão mais exigente e que vai regredindo em número de fiéis.

Pelo meio surgiu uma religião burguesa que tem muito a ver com o mercado e pouco a ver com os valores. E pior, encontra-se na última fase da degenerescência, que é aquela em que a gordura sobe do estômago e vai alojar-se no cérebro. É uma fase em que só contam os direitos e o prazer e corresponde normalmente ao colapso de qualquer civilização.

Uma última nota para verberar aqueles, e são tantos, que continuam sem perceber a grandeza do rei que morreu a lutar por uma Europa cristã que hoje não temos.



Saudações monárquicas


segunda-feira, maio 22, 2017

Bendita dívida, maldita cocaína!

A história é anedótica mas exemplificativa: - numa comunidade que se dedicava ao tratamento de toxicodependentes, o terapeuta de turno, novato naquelas andanças, quando no dia seguinte fazia o relatório dos acontecimentos da véspera, comunicou alegremente: - correu tudo bem, está tudo bem! O director da comunidade terapêutica ao ouvir aquilo, deu um salto na cadeira e retorquiu - pois se está tudo bem isso quer dizer que está tudo mal! Levantou-se e foi indagar o que se passava. E de facto estava tudo mal.

Vivemos hoje um pouco à imagem daquela comunidade terapêutica com uma pequena diferença – não conseguimos distinguir os pacientes dos terapeutas! São todos muito parecidos. É assim que qualquer notícia mais agradável, umas décimas no trimestre, vamos deixar de ser lixo, o tetra, tudo isso é imediatamente consumido como se fosse a melhor coisa do mundo! A única barreira, o único constrangimento à felicidade plena parece ser, como bem notava José António Saraiva no Sol, a enorme dívida que por ser enorme impede que possamos, para já, aumentá-la com o mesmo entusiasmo de antigamente. Mas isso é apenas uma pequena sombra no sol que ilumina este grande país de consumidores de felicidade a qualquer preço! Vistas bem as coisas não é bem a qualquer preço, é ao preço do voto e do poder.


Saudações monárquicas



* Bendita dívida – Jornal Sol de 20 de Maio 2017 

quinta-feira, maio 18, 2017

Fátima - visão de um poeta!

Levas e levas de peregrinos em direcção a Fátima. E estrebuchem no papel os livre-pensadores. Se não há sobrenatural, como eles afirmam, há pelo menos necessidade de transcendência. Elêusis, Delfos, Meca, Compostela, Lourdes e outros locais onde o céu e a terra se confundem são a mesma Cova da Iria renovada no tempo. O ar miraculoso que ali se respira, mesmo que fraudulento, vem ao encontro de apetências recônditas do nosso sub-consciente. O homem é um crédulo envergonhado quando tem de acreditar sozinho. Mas, se encontra companheiros de fé, desafia todas as críticas e absurdos. Apoiado no número, desinibido, faz de chavascais lugares santos, que visita sempre que pode, carregado das suas atribulações. E, em procissão, vai-as alijando pelo caminho, até que, despojado de todas as gangas mundanais, tem acesso disponível às nascentes sagradas que, parecendo manar do chão bendito que pisa, lhe brotam de dentro da própria alma.

Coimbra, 12 de Maio de 1975


Miguel Torga – Diário 

quarta-feira, maio 17, 2017

Credo!

Chegou a altura, descrente de mim, de acreditar em tudo aquilo em que nunca acreditei. Assim creio nos vários diários da república em circulação, escritos, falados, televistos, comentados, creio nos números do governo, como já tinha acreditado na conversão da república, creio no défice, no crescimento, na dívida, creio nos grandes clubes do estado, creio no Ronaldo, no Real Madrid, nos heróis nacionais cujo número não cessa de crescer, e creio acima de tudo em Marcelo, o presidente dos presidentes. Acredito que com Marcelo, Costa e companhia limitada, o futuro é nosso sem necessidade de fazer quaisquer reformas. Mantendo tudo na mesma. Por todos os séculos e séculos...


'Saudações republicanas'

domingo, maio 14, 2017

Terra de milagres!

Estamos no dia treze de Maio de 2017 e Portugal mudou. Eu também não. Mas para tratar deste assunto, como de todos os assuntos, há sempre duas perspectivas, dois caminhos à escolha. Quem do alto de um F16 tivesse contemplado o recinto de Fátima, diria que a república se rendeu à Virgem, que os republicanos se converteram em massa! E se focasse a objectiva no desvelo de Marcelo perante Sua Santidade, dando conselhos ao seu ouvido, quem sabe ensinando alguma catequese, concluiria que a separação entre a Igreja e o Estado foi definitivamente ultrapassada! Houve até um momento, depois daquela correria em direcção ao avião, em que muita gente pensou, e outra gente esperou, que Marcelo partisse também para o Vaticano! Mas não, Marcelo ficou em terra.

O segundo milagre deste dia de canonizações deve-se ao Papa Francisco e ao seu indiscutível magnetismo! O Santo Padre, enquanto cá esteve mobilizou todos os meios de comunicação social retardando ao máximo a mega operação Marquez que vem ameaçando o país! Com efeito, só depois da sua partida, cerca das quinze horas, é que se recomeçou a falar do Benfica. Isto para mim é um grande milagre!

Mas aconteceu um terceiro milagre, inesperado, e que envolveu a Europa inteira! Um rapaz cujo nome não engana, Salvador Sobral, converteu os europeus à sua música e poupou alguns portugueses ao massacre pombalino. Simples, talentoso e com graça, Salvador não quer ser herói nacional, quer apenas salvar a música. Um belo remate para o Éder das canções!


Saudações monárquicas

quarta-feira, maio 10, 2017

As fundações e o futebol!

Hoje fui ao Observador e mais uma vez tropecei na Fundação Benfica! Reclamei contra a propaganda clubística, reclamei contra a suposta independência do jornal, reclamei talvez sem razão contra uma série de coisas mas na verdade há aqui qualquer coisa que não bate certo. Eu sei que o Sporting também tem uma fundação e o FC Porto se não tem vai ter com certeza. Não duvido dos méritos de quem lá trabalha, nem dos objectivos, as criancinhas parecem felizes, admito tudo isso e admito naturalmente que cada um é livre de entregar uma parcela do seu imposto de IRS às instituições que bem entender. Está na lei!

O que não está na lei mas devia estar era a proibição expressa dos clubes de futebol profissional se intrometerem em áreas para as quais não estão vocacionados nem é essa a sua função. Os clubes citados, e porventura outros, já beneficiam do estatuto de utilidade pública pela formação e prática desportivas a que se dedicam e não vamos agora atribuir-lhes outros estatutos, outras funções e outros benefícios. Por este caminho qualquer dia temos a universidade Benfica e depois, quem sabe, o partido político! Vamos com calma.

Mas este é apenas o lado mais folclórico do problema porque há outros problemas e não são pequenos. Desde logo a concorrência desleal com as verdadeiras instituições de solidariedade social que se candidatam aos mesmo fundos que estas fundações ligadas aos grandes clubes de futebol. Como os fundos não dão para todos é fácil imaginar quem ganha os concursos. E sobre isto o governo populista que temos fica calado!

Mas o lado mais negro do problema tem mesmo a ver com as suspeições que lhes andam associadas. E mais uma vez não estou a suspeitar desta ou daquela fundação em particular. Estou a desconfiar do sistema como um todo, um sistema que espantou a tróica pelo número de fundações e pela opacidade das mesmas! Prometeram-se na altura reduções, fiscalizações, mas ficou tudo em águas de bacalhau. Isto quer dizer aquilo que todos sabemos, que é mais fácil fugir aos impostos ou branquear dinheiro se houver uma fundação por perto. Não preciso de provar nada, os indícios são esmagadores, a corrupção da república é um facto. Basta atentarmos na Operação Marquez.



Saudações monárquicas

terça-feira, maio 09, 2017

A Europa no seu labirinto!

Ficaram os ‘europeístas’ muito contentes com a eleição de Macron, garantia, dizem, que o projecto europeu vai continuar! Ora o problema é precisamente esse – o projecto continuar. Recordemos que este projecto sofreu o seu primeiro grande revés quando um europeísta francês, Giscard d’Estaing, quis impor uma constituição à Europa, uma espécie de código napoleónico mais actualizado. Código esse liminarmente rejeitado pelos países europeus que não queriam, nem querem, abdicar da sua soberania. Portugal estava entusiasmado com a dita constituição como tem estado entusiasmado com tudo o que lhe garanta o sustento sem necessitar de fazer reformas e sem perder mordomias. Aquilo a que em holandês foi traduzido para ‘mulheres e copos’!

Falhada a constituição avançou o plano B com o euro a funcionar como cimento de uma futura união política. E de novo vemos os franceses na linha da frente, à boleia da Alemanha, e vemos também o bom aluno português a querer entrar no clube dos ricos mas com smoking alugado! De então para cá a história do europeísmo e dos europeístas é conhecida, história para a qual se adivinha um final infeliz. Ou seja, o euro não vai conseguir fazer aquilo que a política não consegue. Dando razão a um velho doutrinador francês que gosto de citar – ‘politique d’abord’!

O que é que a Europa pode então esperar de Macron, presidente eleito, e tal como todos os presidentes franceses, laico, republicano e socialista?! Eu arrisco dizer face aos antecedentes históricos e àquilo que escrevi, que deve esperar problemas e conflitos. Vai confundir, como qualquer francês de raiz napoleónica, os interesses da França com os interesses da Europa, e à primeira dificuldade, e vão ser muitas, pede socorro à senhora Merkel.
Na oposição está uma senhora Le Pen que é soberanista mas não deixa de ser laica, republicana e socialista. Isto é muito socialista junto e não ajuda nada. Nem a França nem a Europa.


Saudações monárquicas


Nota: Muito socialista, muito laico e muito republicano junto!

sábado, maio 06, 2017

Só eu sei porque sou monárquico!

Aquele debate, como todos os debates do género, entre duas figurinhas, cada qual a fazer valer os seus argumentos, os seus gestos, a fotogenia imanente, cheios de conselheiros de imagem, como se fossem estrelas de televisão, com tempos marcados ao segundo, e a gente a ver, com dois jornalistas a fazerem as perguntas que não têm resposta, para além da propaganda, e no fim, como dois lutadores, duas misses simpatia, à espera de ganhar uns pontos na próxima sondagem! Um parágrafo longo para dizer quase tudo o que me vai na alma, e no espírito enfastiado que reclama: - é preciso ter pachorra e ser muito infantil para esperar alguma coisa deste sistema de escolha do futuro chefe de estado! E sorrindo para os meus botões digo baixinho: - ainda bem que sou monárquico!


Saudações

sexta-feira, maio 05, 2017

Costa prepara eleições…

Numa azáfama nunca vista de devoluções, restituições, justas ou injustas não interessa, promessas a uns e a outros, e com o congelamento de rendas no horizonte, Costa vai construindo laboriosamente o ‘partido do estado’ que o há-de eleger. E as eleições só podem estar próximas se o antigo número dois de Sócrates seguir o padrão do chefe. Não importa se a economia tem dinheiro para pagar, porque alguém há-de pagar. Os beneficiados pagam com votos, os contribuintes vão pagar com impostos, o país (sem) futuro, mais tarde ou mais cedo, vai pagar as favas. 

Sobre este assunto convém ler um artigo de João César da Neves, no Observador, onde de forma clara e sintética o autor explica a ‘doença lusitana’, com mais de duzentos anos, diz, indo assim ao encontro do meu último postal em matéria de datas! Duzentos anos é o tempo do liberalismo! Liberalismo importado que impôs ao rei e ao povo um texto constitucional que afrontava a tradição! Mais tarde, livrou-se do rei, seu último representante,  e impôs-se pelo golpe e pela demagogia. Demagogia que como bem ensina Aristóteles é a doença da democracia. A doença da representação! 

João César das Neves centra o seu artigo nas questões económicas, e nos Condes de Abranhos que nos têm saído na rifa, mas é na política que as coisas se resolvem. E a cumprir-se o vaticínio do autor, que Costa ainda é pior que Sócrates, os portugueses vão passar um mau bocado.


Saudações monárquicas 

quarta-feira, maio 03, 2017

A crise de representação do regime republicano!

Ninguém ousa pôr o dedo na ferida, isso equivaleria a negar dois séculos de história mal contada! Dois séculos de decadência. Mas é o regime republicano que está em causa e não a democracia representativa como sempre nos quiseram confundir. O desaparecimento dos partidos tradicionais em França, engolidos em sucessivas eleições, tem uma explicação bem simples e prosaica – não representam o sentimento nacional. Pior, estão contra esse sentimento, base e justificação de qualquer comunidade. E estão contra porque, como é próprio da sua índole, estão indexados aos interesses internacionais das várias maçonarias a que pertencem. E a ordem maçónica sobrepõe-se como sabemos à ordem interna. A crueza da realidade não permite mais subterfúgios nem mentiras. A comprovar o que afirmo aí está a Inglaterra onde nada disso aconteceu porque ao contrário da França os partidos tradicionais souberam sempre representar a vontade explícita dos eleitores. Mesmo que isso custasse, como custou, a carreira de alguns políticos.

Em Portugal, que segue mimeticamente a França e cujas elites são do mais refinado jacobinismo, ainda não se deu a implosão dos partidos tradicionais porque nós não temos partidos tradicionais. São todos postiços e enganadores, foram determinados pelo golpe militar de Abril de 74 e mais tarde caucionados por uma constituição que basicamente está contra a tradição. Nestas condições como poderiam existir partidos tradicionais?!

É assim que assistimos a um governo manhoso que, quando convém, faz oposição a si próprio, vidé caso de Fátima; é assim também com o partido social democrata que finge que é da direita, mas não é. E até temos, imagine-se, um partido filiado na quarta internacional comunista, mas que afinal é nacionalista! Embora condene o nacionalismo nos outros!

Uma coisa une todos estes mentirosos – são todos republicanos. Democratas é que já vimos que não são. Um país destes não é para levar a sério e esta situação caricata só se aguenta enquanto o BCE pagar as ‘mulheres e os copos’ do regime e da respectiva nomenclatura.



Saudações monárquicas