quinta-feira, fevereiro 14, 2013

Os filhos da nação!

Os filhos da nação são aquilo que temos, melhores ou piores, não temos outros. Convinha portanto ensiná-los o melhor possível, convinha acabar com as mentiras e com a propaganda, que em nada contribuem para respectiva formação.



Na escola, os filhos da nação continuam a ser enganados pelos professores, também eles já enganados pelos professores dos professores! Logo desde tenra idade! Ao nível da terceira classe! Assim, por exemplo, quando se ensina qual o significado das cores da bandeira nacional (o verde e o encarnado) lá vem a mentira piedosa e ridícula: - que o verde significa a ‘esperança’ e que o encarnado significa o ‘sangue derramado pelos portugueses’! Como se a esperança não fosse comum a todos os povos, como se o sangue derramado fosse um exclusivo português! Como se a esperança e o sangue fossem sinais distintivos da nossa identidade!


Claro que não são. E ficamos sem perceber por que razão o verde da esperança há-de ser mais pequeno que o encarnado do sangue! Com historietas deste género não é de admirar que as criancinhas se tornem obtusas e ainda mais infantis quando crescerem.



E a verdade pura e dura sobre a bandeira já a expliquei aqui inúmeras vezes: - trata-se de uma bandeira partidária, imposta aos portugueses pelo partido republicano em 1910, e as cores são nem mais nem menos que as cores da bandeira da carbonária, braço armado da maçonaria. O que simbolizam essas cores?! Pois bem, o verde (mais pequeno) simboliza Portugal numa idealizada união ibérica. O encarnado simboliza Castela, nessa mesma união. Nada mais simples. Custa assim tanto dizer a verdade?! Claro que custa, porque quer o verde quer o encarnado nada têm a ver com as cores de Portugal. Nada tem a ver com o azul e branco que o Fundador (Afonso Henriques) ostentava. Azul e branco que são de facto as cores e o símbolo da nossa independência.


Tudo o resto é propaganda enganosa.




Saudações monárquicas




Nota básica: “O símbolo é o nada que é tudo”. Quando o renegamos, ficamos sem nada, e o fim está próximo.

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